Secretário-executivo do Sindpese representa sindicato e Fecomércio em reunião da Câmara Brasileira do Comércio de Combustíveis
A recente reunião da Câmara Brasileira do Comércio de Combustíveis (CBCC), realizada na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília, contou com a presença do secretário-executivo do Sindpese, Maurício Cotrim, representando o sindicato e a Fecomércio.
A solenidade também foi prestigiada pelo coordenador da CBCC e presidente da Fecombustíveis, James Thorpe, pelo presidente da BrasilCom, Abel Leitão, e representantes das presidências dos sindicatos de todo o país.
Dentre as pautas, foram discutidos os status das proposições em andamento pelas Assessorias Técnicas da CNC e o crime organizado no mercado de combustíveis.
Para o secretário-executivo do Sindpese, no entanto, o ponto mais importante do evento foi a discussão sobre diversas propostas de aumento de percentual da mistura de biocombustíveis nos combustíveis fósseis.
“Apesar dos Benefícios na utilização dos Biocombustíveis no quesito meio ambiente, por outro lado, conhecemos bem os problemas que enfrentamos em relação ao aumento do percentual da mistura obrigatória no combustível fóssil, principalmente em relação ao biodiesel, que por se tratar de um produto mais denso, ele tende a criar crostas tanto nas bombas de combustíveis, quanto nos sistemas dos veículos, então existe uma preocupação. Dentro do projeto apresentado pela Câmara, nós queremos atestados técnicos, nós cobramos das autoridades, no caso, através da bancada lá do Congresso, dos deputados que nos representam, os testes técnicos de viabilidade desse aumento da mistura”, explicou.
De acordo com Maurício, há perspectiva de que esses testes sejam, de fato, realizados, para dar respaldo à revenda e garantir o tempo necessário para a adaptação de todas as esferas a serem impactadas. Ele também ressaltou a importância da participação do sindicato em reuniões da Câmara Brasileira.
“É onde nós temos a oportunidade de levar para o Congresso, para que revejam os projetos de lei que são apresentados, para que realmente sejam condizentes com a situação, a realidade da revenda e dos veículos do nosso país”, finalizou.
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